mais uma de sua "maravilhosas" manchetes, entre os sorrisinhos maledicentes dos âncoras do jornal... Como eu falei no início eu ja tava sonolento, não me lembro da manchete, mas ela me fez despertar.
Se eu não lembro da manchete, pelo menos do conteúdo eu lembro, e versava exatamente sobre as táticas israelenses, para reverter a opinião pública mundial em prol de Isarel no atual atentado israelense contra o povo palestino...
E uma das táticas é exatemente manipular a opiniçao pública atravéz da Internet. Contratando uma série de estudantes, e outra série de pessoas para encher a internet de materiais pró-Israel, os caras dtiveram a cara de pau de ligar uma web-cam que só funciona on line na hora que interessa ao estado israelense.
É importante lembrar que Israel, continua impedindo os Jornalistas de entrar em Gaza, é por isso que entre guerras e falsidades, esse pequeno e humilde blog, faz uma convocação aos blogueiros que defendem a causa Palestina, para que enchamos a Internet de materiais contra pró-Palestina!!!
Palestina livre já!
4 comentários:
Lamento, mas não vou atender a convocação. É claro que me solidarizo com as vítimas da guerra e sou contra essa forma de extensão da política do capital. Mas se por um lado Israel massacra a Palestina, do outro não existe um movimento de libertação do povo palestino sequer minimamente organizado, o que existe é algo igual ou pior ao domínio militar dos israelenses: o Hamas.
Não consigo ver a libertação da palestina atrelada ao fim da ofensiva de Israel. Sem nada para propor, pedir apenas o fim da guerra - e isso até a Rede Globo pede; vi claramente no Fantástico de domingo passado! - é insuficiente.
Não me considero "defensor da causa da Palestina", mas sim do comunismo. E a causa da Palestina não parece ser essa, são questões bem distintas e distantes: não vejo organização política nesse sentido.
O que registro é muito mais uma solidariedade contra a vitimização de inocentes pela guerra do que um apoio político. Apoiar politicamente a palestina, além de ser contra uma guerra, é apoiar o quê?
Duas coisas:
1. centralize (div align="center" e /div) e agrupe as funções semelhantes em seções únicas na sua barra lateral. Ela está um caos.
2. o que essa imagem tem a ver com a postagem?
Mário, você as vezes é cego demais pra quem estuda tanto... é uma pena... mas entre oque você diz e o que o trotsky coloca, eu fico o segundo.
E eles diz que numa luta entre o imperialismo e uma nação explorada, devemos nos sempre em defesa do lado mais fraco da corda! e vc tem alguma dúvida que Israel representa o Imperialismo na Região? Independente de ser o Hams ou não, nossa solidariedade deve estar presente.
A imagem tem a ver com o tírulo da postagem... tive preguiça de procurar uma sobre a guerra mais diretamente...
sobre a barra do lado de fato ta mesmo, rs eu ia perguntar pra vc como vc faz pra ficar tudo bunitinho! ;)
Fabiano, coloque a teoria de Trotsky para analisar o conflito entre o Paquistão e a Índia pela região da Caxemira (conflito muito mais grave, inclusive, por envolver dois países que fazem fronteira e possuem armas nucleares). Com qual lado você fica?
Não acho que a aplicabilidade para apoio político se vale dessa forma. Sinto um mecanicismo muito grande, como se a teoria política fosse concebida para se adequar a toda e qualquer situação, em qualquer tempo.
Israel não me soa como "imperialismo de fato". É tão lacaio e explorado/controlado pelo imperialismo dos EUA quanto o Brasil (lembra que temos soldados no Haiti?). O que eles fazem é apenas ser um conduto dos EUA para que suas empresas bélicas queimem produção armamentística e as empresas de construção cívil e outros setores produtivos reconstruam o que as primeiras destruíram: fazer girar a roda da produção destrutiva capitalista.
O que se tem é um governo assumidamente capitalista e um islâmico: dois arcaicismos diversos em um conflito. Por isso, continuo vendo a situação como mais propensa a solidariedade do que ao apoio político propriamente dito.
Apoiar politicamente, além de protestar pelo "cessar fogo", é o que? O Hamas tomar o território de Israel e formar um grande país islâmico, como é o Irã? Qual o grande salto qualitativo disso?
Quando estiver no msn, vou pedir os seus códigos HTML por txt, daí corrijo e te passo.
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